terça-feira, 20 de março de 2012

CASO MARIA CLARA: 3 MESES SEM MARIA!!!

Ontem, dia 19 de março, completou 3 meses que minha filha Maria Clara foi levada pelo pai para Portugal e ainda não retornou ao Brasil,  como foi determinado pelo TRF. 
Soube recentemente, que a juíza Ana Carolina Dias Fernandes foi substituida por outra juíza. Porém, até o presente momento a realidade em nada mudou...o genitor da minha filha embora saiba da decisão aqui existente, recusa-se a cumpri-la.Além disso, o Estado Português embora tenha sido informado da decisão que ordena o retorno de Maria ao Brasil, apenas informou que o genitor da minha filha já estava ciente e que o advogado dele iria recorrer. Recorrer, como??? De uma liminar de antecipação de tutela ex officio????
A decisão judicial tem que ser cumprida, e Portugal tem que viabilizar o retorno de minha filha. Afinal, como fica o principio da reciprocidade???? É via una??? 
E os Direitos Humanos aqui no Brasil , será que só existe para proteger bandidos? Assassinos italianos e PORTUGUESES agressores de mulheres

Há uma semana, a DPU teve a confirmação de que autoridades portuguesas já estavam cientes da decisão do TRF1 que ordenou a volta da criança ao Brasil. Por meio de ofício, a coordenadora-geral da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Patrícia Lamego, comunicou as autoridades portuguesas quanto à reforma da decisão e pediu informações sobre o estado de saúde da menor e sobre sua adaptação à família paterna.
 
Em resposta ao Brasil, a chefe de divisão do Ministério da Justiça de Portugal, Natércia Fortunato, apenas informou que o advogado do pai da menor já havia sido notificado da decisão e que o mesmo apresentará razões de agravo de instrumento.

O PROBLEMA É QUE AO CONTRÁRIO DO BRASIL, PORTUGAL PROTEGE SEUS CIDADÃOS E DIFICILMENTE IRÁ SE POSICIONAR A FAVOR DE UM ESTRANGEIRO, EM DETRIMENTO DOS SEUS CIDADÃOS!!!

PS: Continuo sem qualquer contato com minha filha, não sei como ela está sua saúde física e mental. Lamentavelmente, as autoridades brasileiras tambem parecem pouco se importar com o bem-estar da criança, e o quão ela esteja abalada emocionalmente com esse absurdo que fizeram conosco.

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