sexta-feira, 7 de setembro de 2012

CASO MARIA CLARA: Formalizei uma denúncia contra a juíza ao CNJ.


Injustiças deixam sequelas irreversíveis e quando os algozes ficam impunes,o mal se alastrará,criará raízes profundas e, gerações inteiras, poderão ser atingidas,tal o grau do abuso,da prepotência,da arrogância e sadismo que os algozes estarão dispostos a praticar,sobretudo,porque sabem que seus atos nefastos,jamais serão cobrados pela sociedade.
Embora não acredite que a juíza substituta da 11ª Vara Federal da Bahia, Ana Carolina Dias L. Fernandes seja responsabilizada e devidamente punida por toda arbitrariedade cometida no processo que envolve a minha filha MARIA CLARA, como mãe e como cidadã, não poderia me furtar da obrigação de denunciá-la no CNJ. 
Atualmente, existe uma decisão no TRF1 que ordena o retorno de minha filha ao Brasil, porém, até a presente data nada de concreto foi feito para efetivar a decisão do Desembargador Amílcar Machado, a SEDH nada fez para reverter a situação criada pela "atrapalhada" juíza. Por outro lado, a diplomacia brasileira assiste inerte, passiva, o Estado português, ignorar por completo o princípio da reciprocidade que rege as convenções internacionais, recusando-se a intimar o genitor de minha filha, para que cumpra o que foi determinado pela justiça brasileira.
Atualmente, o processo da justiça federal da Bahia, está com um novo juíz ( já é o terceiro) e  está parado. Conveniente???
É tanto absurdo nesse processo, que o  genitor da minha filha esteve aqui no Brasil em maio, foi a São Paulo e a Brasilia, ou seja,entrou e saiu do Brasil descumprindo ordem judicial e nada lhe aconteceu. O defensor solicitou ao juiz o acionasse por crime de desobediência, o que foi de pronto rejeitado. 
Enquanto isso, minha filha sofre um duro processo de alienação parental, inclusive foi constatado pela perícia forense portuguesa, o medo que sente de demonstra seus sentimentos, de dizer que gosta de mim e que sente a minha falta.
Onda está a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República? O Itamaraty? 
Dia 19 de setembro fará 9 meses que minha filha foi retirada do Brasil por conta de uma liminar de tutela antecipada, ex officio, às vésperas do recesso do judiciário, uma decisão SUSPEITA, arbitrária e de uma crueldade sem precedentes.






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