Petição pública pede a volta de Maria Clara, menina levada pelo pai para Portugal; TRF já determinou retorno imediato da garota, mas até agora, nada; enquanto aguarda cumprimento da decisão judicial, mãe vai do 'luto à luta'
volta de Maria Clara ao Brasil ganha mais uma capítulo. Uma petição públicafoi criada por uma amiga de Adriana, mãe da garota, e está no ar desde o dia 20 de dezembro, um dia após o embarque da menina. A petição tem o objetivo recolher assinaturas em favor do repatriamento da Maria Clara e chamar atenção do Estado brasileiro para o caso.
Ao Bahia 247, Adriana contou que este é um Natal triste, pois é o primeiro que passa longe da filha. "O pior é que estou sem notícias dela, pois nenhum telefonema foi atendido, nenhum contato dele foi feito", relatou com tristeza. Mas Adriana dá um exemplo de resignação e força ao dizer já partiu do 'luto à luta' e que vai percorrer todos os caminhos para ficar com a filha novamente.
No blog (justicamariaclara.blogspot.com) criado nesta sexta-feira (23), a mãe de Ana Clara fez uma declaração: "Hoje, às vésperas de natal, busco forças para suportar mais um dia sem minha filha. Hoje, para alguns, é uma data a ser comemorada, um dia feliz em família, exceto para mim e para a minha família (...) É mais um dia de tristeza, de angústia, um dia repleto de ausência... Esse é o primeiro natal que passo sem minha filha! Peço a Deus, que me dê forças para suportar esse sofrimento com dignidade, resignação".
Enquanto isso, os advogados de Adriana trabalham no sentido de fazer valer a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, que suspendeu, nesta terça-feira (20), determinação 11ª Vara da Justiça Federal, na Bahia, que havia repatriado a menina a Portugal, país de origem de seu pai. Os advogados também trabalham no pedido de uma petição que determine multa a diária que Maria Clara permaneça em Portugal.
Protesto
Logo após a última missa do ano da Igreja do Senhor do Bonfim, dia 30 de dezembro, Adriana familiares e amigos planejam a realização de um protesto para chamar atenção da Justiça brasileira e pedir a volta de Maria Clara.
A luta em torno da Ao Bahia 247, Adriana contou que este é um Natal triste, pois é o primeiro que passa longe da filha. "O pior é que estou sem notícias dela, pois nenhum telefonema foi atendido, nenhum contato dele foi feito", relatou com tristeza. Mas Adriana dá um exemplo de resignação e força ao dizer já partiu do 'luto à luta' e que vai percorrer todos os caminhos para ficar com a filha novamente.
No blog (justicamariaclara.blogspot.com) criado nesta sexta-feira (23), a mãe de Ana Clara fez uma declaração: "Hoje, às vésperas de natal, busco forças para suportar mais um dia sem minha filha. Hoje, para alguns, é uma data a ser comemorada, um dia feliz em família, exceto para mim e para a minha família (...) É mais um dia de tristeza, de angústia, um dia repleto de ausência... Esse é o primeiro natal que passo sem minha filha! Peço a Deus, que me dê forças para suportar esse sofrimento com dignidade, resignação".
Enquanto isso, os advogados de Adriana trabalham no sentido de fazer valer a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, que suspendeu, nesta terça-feira (20), determinação 11ª Vara da Justiça Federal, na Bahia, que havia repatriado a menina a Portugal, país de origem de seu pai. Os advogados também trabalham no pedido de uma petição que determine multa a diária que Maria Clara permaneça em Portugal.
Protesto
Logo após a última missa do ano da Igreja do Senhor do Bonfim, dia 30 de dezembro, Adriana familiares e amigos planejam a realização de um protesto para chamar atenção da Justiça brasileira e pedir a volta de Maria Clara.
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