sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Vícios privados, públicas virtudes!

Não acredito em hierarquia de idéias!
Soam ridículas e ignorantes os termos "pessoa importante" e "pessoa comum".
Alguém já é "ser alguém na vida" no ato do nascimento.
Cada ser humano tem a sua respiração que já entrou para a história.
Cada vida merece dignidade.
Educação e conhecimento são para facilitar properidade e felicidade, não para exibição de títulos.
E todos, absolutamente todos, têm que ter o acesso ao saber assegurado!
Isso não pode mais ser pensado como utopia!
Títulos não traduzem nem interpretam almas.
Tão arraigados termos e idéias hierarquizantes merecem total iconoclastia!
Por: Maria Prado de Oliveira

Esse texto, faz-me lembrar de muitas pessoas arrogantes que conheci ao longo da minha vida. Aliás, o Brasil , por exemplo, é um verdadeiro Olimpo, está repleto desses "tipos especiais", de verdadeiros semi-deuses. Na realidade, é um reflexo de uma sociedade estereotipada, sem principios e nem valores morais.
Cheguei a conclusão, que são pessoas pobres de espírito e de amor. Gente de pensamento verde e alma vazia. Pessoas que na ânsia de se destacarem, desdenham do "outro". Apregoam sua inteligência e superioridade, como se quisessem convencer, não às outras pessoas, mas a si próprias de que são seres especiais e virtuosissímos. Porém, lá no intimo, no apagar das luzes, são pessoas perversas, de personalidade fraca, mesquinhas e inseguras. Julgam os outros pela aparência, pelos títulos que ostentam, pela opção sexual e pela quantidade de dígitos na conta bancária.
São pessoas que vivem de aparência, ostentando uma moral que muitas vezes não têm e sobretudo, proclamando aos quatro ventos ser aquilo que deveras não são.
É como costumo dizer: Vícios privados, públicas virtudes!!!

By:
Adriana Botelho

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